Quer um corpo perfeito sem precisar de cirurgia? Alguns tratamentos dermatológicos de alta tecnologia podem ajudar a atingir esse objetivo, te mantendo bem distante das perigosas operações. É o que garante a dermatologista Thais Pepe. “Se é possível optar por tratamentos menos invasivos e eficientes pra corrigir algo estético que te incomoda, um procedimento mais agressivo fica como segunda opção”, garante.
De acordo com a especialista, a diferença é que os procedimentos tecnológicos indicados não são definitivos, portanto, pode ser que em um segundo momento seja preciso apelar para a cirurgia plástica. Contudo, eles prolongam muito o bem estar corporal, adiando ao máximo essa intervenção. Confira algumas técnicas:
Para perder gordurinha localizada – Para fugir da lipoaspiração, um tratamento de efeito progressivo e sem agressividade pode resolver. A criolipólise é feita através do aparelho chamado coolsculpting, que elimina a gordura pelo congelamento das células lipídicas. De forma natural e gradativa o organismo libera esse excesso. O processo leva de seis a oito semanas para resultados visíveis, mas tem algumas restrições. Para conhecer mais e ver os cuidados necessários antes entrar na onda .
Tchau, marcas de expressão – O ulthera combate a flacidez através do ultrassom. O tratamento estimula a produção de colágeno e, como consequência, rejuvenesce a pele. Indicado para o rosto, mas também apresenta benefícios para o corpo, acabando com ruguinhas no joelho e cotovelo e também eliminando a flacidez corporal. O procedimento tem cerca de 30 minutos de duração a cada sessão e a paciente já apresenta melhora a partir da primeira sessão.
Pele sempre jovem – Outro procedimento promissor para a estética é o tratamento por meio das células-tronco para promover o rejuvenescimento. “O que pode ser feito, é a reprogramação de fibroblastos de pacientes, obtidos a partir de biópsia de pele para obtenção de células que mantêm o background genético do paciente e assim, diferenciá-las para o tipo celular que se deseja estudar ou utilizar de forma terapêutica. Depois dessa análise, é feita a cultura injetável, onde são multiplicadas as células de crescimento no local de tratamento”, explica a dermatologista Thais Pepe.